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Cerro Otto logo depois do tempo ter limpado

Domingo de neve em Cerro Otto – Bariloche


Muita neve no Cerro Otto, Bariloche

Muita neve no Cerro Otto

Era nosso último dia em Bariloche, um domingo. O dia amanheceu feio. Uma chuvinha fina lá fora nos desanimava e nos convidava a ficar no hotel. Diante daquilo, sem pressa alguma, fomos tomar o café da manhã, voltamos para o quarto e… Como assim? Não fizemos essa viagem para ficarmos enfiados em quarto de hotel. Não mesmo!

Nos arrumamos sem qualquer expectativa e resolvemos sair para arriscar o Cerro Otto, nem que fosse somente para conhecer a Confiteria Giratória, um restaurante giratório no alto do Cerro.

Confeitaria giratória do Cerro Otto. Que vista!

Confeitaria giratória do Cerro Otto. Que vista!


No centro da cidade, na rua Mitre, há um quiosque do próprio Cerro Otto que vende os tickets para o teleférico do Cerro. Logo em frente você pode pegar um ônibus gratuito que passa normalmente em intervalos de 30 minutos. O ônibus é vermelho e branco, do próprio Cerro Otto e tem seu nome escrito por fora. Ao chegarmos à cabine onde compramos os ingressos, o funcionário nos deu a primeira boa notícia: informou que havia nevado lá no Cerro Otto. Hum… melhorou, mas continuamos sem qualquer expectativa. Afinal, estava chovendo.

Neve?!

Chegamos à base do Cerro Otto e fomos aguardar nossa vez no teleférico, do tipo fechado para até quatro pessoas. Como era bem cedo e o tempo estava ruim, havia ainda pouca gente e fomos somente eu e Camila em um bondinho só para nós.

Camila feliz na neve que pegamos no Cerro Otto

Camila feliz na neve que pegamos no Cerro Otto


Já no meio do trajeto, na subida do Cerro, nosso presente inesperado: estava nevando bastante! Toda a paisagem coberta com muito mais do que apenas cinquenta tons de cinza. ;)

Chegando ao abrigo do Cerro, uma funcionária nos contou que todos ficaram surpresos com a nevasca – eles já estavam preparando os equipamentos para a temporada de verão! Aquela neve surpreendeu a todos e foi nossa única chance de conhecermos ao vivo e a cores – ou em branco e tons de cinza. Era nossa oportunidade, também, de testar nossas roupas no meio da neve.

Muita neve no Cerro Otto, Bariloche

Muita neve no Cerro Otto, Bariloche


Ah, a infância!

Confesso que viramos crianças. Enfiamos nossos gorros e luvas e lá fomos para a neve. Camila não tinha levado sua luva de neve, pois não contávamos mais com a possibilidade de termos que usá-las. Em pouco tempo começou a ficar com as mãos geladas e tivemos que voltar ao abrigo. Entrando no abrigo, sessão de remoção de roupas. Reaquecidos, vestimos tudo de novo e nova saída, mas dessa vez Camila foi com as minhas luvas de neve, eu fui com uma mais fina que ela estava usando. Mas como tenho mais resistência ao frio, não chegou a incomodar muito e, além disso, ficou mais fácil para fotografar.

Cerro Otto logo depois do tempo ter limpado

Cerro Otto logo depois do tempo ter limpado


Ficamos nessa de entra e sai por um bom tempo. Em alguns dos retornos ao abrigo, comíamos alguma coisa na Confiteria. Paola, a garçonete que nos atendia, já estava rindo de nós e chegou a brincar conosco, sorrindo: “já vão para a neve de novo?”.

Vestuário

Nossas botas Asolo e meias REI de lã merino protegeram bem nossos pés do frio. Os casacos Trilhas e Rumos (abrigos Parkha Klima) também se mostraram bastante eficientes. Só não pudemos deitar na neve, pois estávamos de jeans. Por baixo disso, usávamos calça e blusa tipo segunda pele, ambas da Sadae water block. A minha blusa segunda pele era da Casa de Pedra, Camila usava uma da Curtlo. Todos aprovadíssimos. A propósito, somente calça jeans sem segunda pele por baixo não rola!

Camila bem agasalhada pra não passar perrengue na neve.

Camila bem agasalhada pra não passar perrengue na neve.


Ficamos abestalhados com o povo que foi chegando mais tarde: de tênis… tênis! Alguns de sapato, outros sem luvas, usando roupas comuns… claro que não aguentaram ficar muito tempo naquele ambiente.

Fotografia na neve

Difícil foi fotografar com luvas de neve. Tarefa bem complicada. Pressionar o botão nem era problema, mas ajustar lentes, abertura, velocidade, etc., exigia muita paciência. Tirar as luvas? Uma opção, sim, mas além do frio intenso, aquelas luvas de neve são muito chatas de tirar e vestir. Acabei me acostumando a usar a câmera com as luvas.

A vista marvilhosa do Cerro Otto

A vista maravilhosa do Cerro Otto


Falando em fotografia, aqui vão algumas dicas sobre o uso de câmeras na neve. Leve baterias de reserva pois, em baixas temperaturas, costumam descarregar mais rápido. Mantenha as baterias reserva aquecidas, colocando-as em um bolso que fique por dentro do casaco e bem próxima do seu corpo. Antes de voltar ao abrigo, coloque a câmera na mochila (se não levar mochila, coloque por dentro do casaco) e não tire de lá, para que a temperatura em torno do equipamento vá subindo aos poucos.

Vista do Cerro Otto, Bariloche

Vista do Cerro Otto, Bariloche com a cidade abaixo


Se não tiver uma mochila ou uma bolsa que feche bem, uma boa ideia é levar um saco plástico grosso com fecho na boca. Seja como for, se não isolar a câmera antes de voltar ao abrigo aquecido, a mudança brusca de temperatura poderá provocar a formação de condensação, que poderá danificar seu equipamento. Se a lente embaçar, significa que essas gotículas de água também se formaram no interior da câmera, onde há circuitos eletrônicos que podem entrar em curto. Então, se isso acontecer, não ligue a câmera até que toda a condensação tenha desaparecido.

Mantive a câmera no interior da mochila sempre que voltava ao abrigo e não tive qualquer problema com condensação.

O retorno do sol

Mais tarde o tempo começou a abrir aos poucos e a revelar a paisagem lá embaixo. Deslumbrante! Uma mescla de céu azul, nuvens carregadas, com lagos e montanhas lá embaixo, os montes nevados mais próximos com trilhas de pegadas nos convidando a percorrer tudo.

Tempo começou a abrir, revelando a linda vista que se tem a partir do Cerro Otto

Tempo começou a abrir, revelando a linda vista que se tem a partir do Cerro Otto


Dentro do abrigo, além do restaurante, há também uma galeria de arte e uma boate. Um grupo enorme de estudantes que chegou por lá ficou enfiado o tempo todo na tal boate. Que coisa! Melhor, assim o lugar não ficou barulhento e tumultuado com aquele bando de gafanhotos.

Despedida

Na volta, a fila para o teleférico já era bastante longa, devido principalmente aos grupos bem grandes de estudantes, que fizeram prolongar a espera por um lugar em um dos bondinhos. Mas a organização era boa e rapidamente estávamos descendo. Os funcionários do teleférico tiveram o bom senso de intercalar estudantes e turistas a cada novo bondinho que chegava.

Bondinho do Cerro Otto

Bondinho do Cerro Otto


Na base, aguardamos por um bom tempo pelo ônibus. Demorou demais e estava bastante frio! Acabamos filando uma carona – ou quase isso – em um ônibus do próprio cerro que passou por lá para buscar um grupo de turistas. Fomos em pé, mas satisfeitos.

Sem dúvida foi um dos pontos altos do nosso passeio. Não fosse nossa teimosia em não ficar no hotel, teríamos perdido a experiência.

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Sessenta dicas rápidas sobre Bariloche e região
Como se vestir na neve
Roteiro de 4 dias em Bariloche
Circuito Chico e Cerro Campanário, Bariloche
Hotel del Viejo Esquiador, San Martín de los Andes
Hotel Nahuel Huapi, Bariloche
Villa la Angostura e Cerro Bayo
Onde comer (ou não) em Bariloche e San Martín
Cerro Catedral, o centro de esqui mais importante do hemisfério sul
Passeio Lacustre: Isla Victoria y Bosque de Arrayanes
Rota dos Sete Lagos, de Bariloche a San Martín de Los Andes
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Bariloche, Argentina. E tinha neve no paraíso!
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Analista de sistemas, tradutor-intérprete e autor técnico, recarrego minhas baterias em trilhas por matas e montanhas de Petrópolis, RJ, minha cidade. Em viagens, prefiro os locais menos procurados e preferencialmente fora de temporada. Tenho como hobbies a fotografia e a astronomia observacional.

23 Comments

  • Daniel Sander

    1 de julho de 2015 at 01:59

    Camila!!!!

    Achei que não iria mais te incomodar, mas não tem jeito.
    Quer ter um blog??? Agora aguenta, heheheh!

    Seguinte, já tenho um esboço de roteiro, mas ainda tem um período que poderia ser usado.
    Chegamos no dia 13 de julho, em torno de 15 horas. Aquela volta pelo centro, alugar as roupas, conferir se está tudo certo com as reservas dos passeios na agência e com o aluguel de carro.
    Dia 14 faremos o Circuito Chico de manhã e na tarde Isla Victoria e Bosque de Arrayanes, ambos provavelmente com agência (provavelmente a Turisur).
    Dia 15 faremos a Rota dos Sete Lagos, de carro. Será um bate-volta, pretendemos sair bem cedo na manhã e voltar no início da noite. Somos novos, aguentamos o cansaço, heheheh.
    Dia 16 iremos a Cerro Catedral. Saímos de manhã, passamos o dia lá. Qual a melhor forma de ir??? Agência, táxi, ônibus??? Dá pra deixar pra ver a história das aulas de esqui e o aluguel de equipamento no dia mesmo, quando chegarmos lá, ou é necessário fazer reservas com antecedência???
    Dia 17 queremos ir ao Cerro Otto. Preciso comprar os tickets com antecedência, ou compro no dia mesmo?? E, pelo que li, meio dia pode ser suficiente. Algum outro passeio pode ser feito nesse meio dia, junto com Cerro Otto??? Ou, talvez, um último passeio pelo centro de Bariloche, visitar algum museu???
    Dia 18, retornaremos a Buenos Aires.
    Resumindo, além de Circuito Chico + Isla Victoria e Bosque de Arrayanes, pela agência e o aluguel do carro para os Sete Lagos, há necessidade de mais algum passeio ser reservado com antecedência???

    Bah, quanta pergunta!!!
    Se gastei minha cotas de pergunta, pode me cortar, hehehe!

    Att,

    Daniel.

    Responder
    • Camila Guerra

      1 de julho de 2015 at 12:00

      Oi, Daniel!
      Pois é, vida de blogueiro é isso aí! :)
      A maneira mais barata de ir ao Cerro Catedral é de ônibus, mas pode também ser a mais demorada e a mais cara em termos de custo x benefício. Normalmente demora menos para ir e mais no retorno, pois sempre há bastante fila saindo do cerro. E em julho você vai pegar ônibus lotados… Já os remises são mais caros, mas se você conseguir dividir com outras pessoas, pode ser a melhor opção. As agências levam em van, mas nunca pesquisei para saber se compensa. O carro alugado é a opção mais cara, mas a mais flexível.
      Não precisa fazer reserva para as aulas de esqui, mas aconselho chegar lá cedo pois vão perder um tempo até acertarem tudo.
      Comprando o ticket do Cerro Otto na Mitre é só chegar lá e entrar na fila pra subir. Acho mais prático. Não precisa muita antecedência, compre antes de ir.
      Em meio dia você pode visitar Piedras Blancas ou Refúgio Neumeyer (com agência), ou ir ao Museu do Chocolate e visitar alguns outros pequenos museus. Como não sou muito fã de museu, fui só no do chocolate mas a linha de produção estava parada pois não funciona fim de semana. Os museus são todos no centro ou pertinhos do centro.
      Sobre reservar passeios com antecedência, acho desnecessário, mas é uma opção pessoal.
      []’s

      Responder
  • Alexandre Machado

    23 de março de 2014 at 05:30

    Boa noite Camila,
    Primeiramente gostaria de parabenizar pelo ótimo blog! Estou praticamente montando toda minha viagem a bariloche através de suas dicas! ehehehe
    Gostaria de saber o que você acha de um roteiro que estou montando :

    Chego numa terça feira a tarde, então tirei esse dia só para dar uma volta na cidade, conhecer o centro civico, comprar as luvas e comprar alguns mantimentos para o hotel
    Quarta-feira : Ida ao Cerro Catedral
    Quinta-feira : Visita ao Cerro OTTO ( gostaria de saber se dá tempo fazer alguma outra programação nesse mesmo dia )
    Sexta-feira : Passeios dos lagos ( dá para fazer em um dia? )
    Sabado : Volta para Buenos Aires.

    Enfim, agradeço desde já pela ajuda.
    Obrigado
    Alexandre Machado.

    Responder
      • Camila Guerra

        23 de março de 2014 at 12:39

        Oi, Alexandre! Obrigada! Que bom que o blog está ajudando. Foi pra isso que ele foi criado. :)
        Bem, neve em Bariloche é um pouco imprevisível na época que você vai. Em alguns anos ela começa cedo. Em outros anos, tarde. Para uma garantia maior de ver neve, o ideal é fim de julho, até agosto. Mas se não me engano, em 2013 nevou bem em junho. Cruze os dedos!
        Sobre os passeios:
        – 7 Lagos dá para fazer em um dia sim, embora fique muito cansativo e corrido
        – Otto num dia inteiro para quem tem pouco tempo é um pecado. Dá para fazer outras coisas no mesmo dia sim. Você pode fazer o lacustre Isla Victoria e Bosque de Arrayanes à tarde e fazer Otto pela manhã. Ou pode Fazer circuito Chico pela manhã e Otto à tarde. Nesse caso, acho que o ideal é alugar um carro para ter mais flexibilidade.
        Dependendo do seu horário de retorno no sábado, pode pensar em algo pela manhã.
        []’s

        Responder
  • Cássia

    23 de julho de 2013 at 00:32

    Olá, estamos indo pra Bariloche em agosto e gostaríamos de algumas dicas. Vamos chegar a noite e li acima que você informou que o comércio funciona, mas onde consigo alugar roupas de frio (neve), pois o primeiro passeio está previsto para o dia seguinte logo cedo? Vc indica alguma loja para o aluguel dessas roupas? Qual a média de preços?.
    Como vamos passar apenas 3 dias, que passeios indicam? Quanto ao deslocamento, a agência está nos cobrando USD 26,00 de transfer por pessoa, somos dois, o preço está justo, ou indicam outra opção?
    Vi alguns posts de pessoas que informaram a importância de fazer reservas com bastante antecedência, pois nessa época osrestaurantes costumam ficar lotados. Que restaurantes você nos indica?

    Responder
    • Camila Guerra

      23 de julho de 2013 at 16:28

      Oi Cássia!
      Se você vai chegar domingo à noite, não vai achar muitas opções de loja para aluguel de roupa. Eu cheguei à tarde e tinha algumas, mas várias estavam fechadas.
      A referência tem sido a Taos: http://www.taosbariloche.com.ar/sis/index.php?option=com_content&view=article&id=46. Não é a mais barata, mas tem roupas muito boas e novas. Dá uma olhada na tarifa deles no site pra você ter uma idéia. Pode conseguir mais barato que isso, vai depender da loja, das peças e da quantidade de dias.
      Quanto a passeios, depende muito do que vocês gostam/querem fazer. Se querem esquiar, indico o Cerro Catedral. Se gostam de natureza e tranquilidade, o Tronador vale muito a pena. Podem fazer Circuito Chico + Isla Victoria e Bosque de Arrayanes num dia. Cerro Otto também é muito legal e vocês podem combinar com outro passeio como o Circuito Chico, por exmplo. Enfim, depende do que vocês gostam.
      Um remis do aeroporto até o centro da cidade está entre AR$ 80-100 (cerca de U$ 20) e se você quiser, pode dividir com alguém.
      Nunca fui em julho/agosto, mas dizem que fica lotado mesmo. A dica é jantar antes das 20h, quando tem menos fila ou reservar com antecedência. Teu hotel pode te ajudar na reserva.
      []’s

      Responder
  • Aline

    3 de julho de 2013 at 14:32

    Muito legal o site! Muito divertido e agradável de ler … Vou a Bariloche pela primeira vez com meu marido e filha de 7 anos agora em setembro. Veja o que você acha da nossa programação:
    Domingo – Chegada às 18h30. Meu hotel fica no lago, longe do Centro. Será que consigo alugar/comprar roupas no mesmo dia?
    2ª feira – Manhã: Circuito Chico com Cerro Campanário / Tarde: Ilha Victoria e Bosque de Arrayanes
    3ª feira – Manhã: Piedras Blancas/ Tarde: Cerro Otto
    4ª feira – Cerro Catedral
    5ª feira – Esqui Nórdico – quadriciclos e esqui (talvez)
    6ª feira – Villa la Angostura ou passeio lago congelado
    Sábado – Curtir hotel pois o vôo é às 11h30 :.<
    Alguma dica especial pra quem vai com crianças, particularmente pra comida?
    Obrigada e, mais uma vez, parabéns pelo site.

    Responder
    • Camila Guerra

      3 de julho de 2013 at 19:27

      Oi Aline, obrigada!
      Tua programação está bacana mas vai precisar ver quando chegar lá pois setembro pode ser que não tenha neve suficiente para, por exemplo, ir a Piedras Blancas e Refúgio Neumeyer (lagoa congelada). Ano passado quando fomos em setembro estavam ambos fachados por falta de neve. A temporada de 2012 foi das piores em neve e esse ano de 2013 a temporada promete ser muito boa, mas… é sempre bom ter opções na manga.
      As atividades de neve geralmente são as que a criançada mais gosta, especialmente Piedras Blancas. Você pode levá-la também para patinar no gelo. Tem uma pista de patinação no centro de Bariloche que funciona à noite.
      Cheguei lá num domingo à tarde. À noite ainda tinha lojas abertas mas a maioria estava fechada. Normalmente as lojas fecham às 21h. pode ser que você encontre alguma loja aberta para aluguel, mas vai ter que correr! :)
      Não deve ter problemas com comida para sua filha, a culinária deles é bem parecida com a nossa. Além disso, tem sempre as papas fritas, pizzas e o MacDonald`s pra salvar um dia ou outro. :)
      []’s

      Responder
    • Camila Guerra

      13 de junho de 2013 at 17:39

      Ludmila, com o dinheiro que você vai gastar aqui, provavelmente vai comprar o dobro de coisas no Chile. A Argentina não está mais tão barata, mas mesmo assim não chega nos valores brasileiros. No Brasil tudo é caro pois o imposto é um absurdo, especialmente para itens importados (caso das melhores marcas para produtos de neve).
      []’s

      Responder
      • Ludmila Viana

        13 de junho de 2013 at 17:56

        É verdade, Mila!
        Seguirei seu conselho!
        Espero que as lojas em Santiago abram no domingo, pois queria comprar minhas coisas logo no primeiro dia!
        Ah! Por falar em domingo, você sabe dizer se há casas de câmbio abertas aos sábados à noite e domingos em Bariloche? Vou chegar do Chile em pleno sábado à noite, sem pesos argentinos nas mãos!! Ou será que em Santiago eu consigo trocar reais por ARS??
        Abs!

        Responder
        • Camila Guerra

          13 de junho de 2013 at 18:56

          O comércio em Bariloche funciona até tarde pois fecham por um período no dia (das 13h às 16h, se não me engano). As casas de câmbio ficam abertas até 20h mas acho que não funcionam fim de semana. Há outros locais não oficiais para se trocar dinheiro que funcionam até mais tarde um pouco e nos fins de semana.
          Eu cheguei lá num domingo à tarde e algumas lojas estavam abertas e outras fechadas.
          Nao sei te dizer se é fácil comprar pesos argentinos em Santiago, imagino que no aeroporto internacional seja possível. Mas abra o olho pois as conversões dos aeroportos não são das melhores, então talvez valha a pena você trocar pouca grana por lá e deixar o restante pra trocar em Bariloche mesmo.
          []’s

          Responder

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