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Subindo a Ruta 7 com as montanhas logo em frente. Paisagens incríveis durante todo o trajeto

Cruzando a Alta Montanha pela Ruta 7 na Cordilheira dos Andes – Mendoza, Argentina


Cruzar a alta montanha pela RN 7, bem no meio da Cordilheira dos Andes, é um dos passeios mais populares de Mendoza. Na verdade, muita gente faz esse trajeto de ônibus subindo a parte chilena da Cordilheira dos Andes, passando pelos famosos Caracoles (onde a rodovia ganha o nome de Ruta 60 ou CH-60), pela estação de esqui de Portillho com sua lindíssima Laguna del Inca, atravessando o Paso Internacional Cristo Redentor e, enfim, chegando à Argentina por Mendoza.

Uma das grandes dúvidas de quem está planejando uma viagem com passagem em Mendoza é como fazer esse passeio. Há quatro opções: de carro alugado, de carro com motorista particular (remis e táxis), de van com agência ou com o ônibus que cruza a Cordilheira e que mencionei no parágrafo acima. A melhor opção para você vai depender do que você espera desse passeio e de quanto está disposto a pagar por ele. Continue lendo para ver as belezas da Ruta Nacional 7 e descobrir qual opção é a melhor para a sua viagem.

O passeio é, em maior parte, o trajeto em si, mas há alguns pontos de parada muito interessantes pelo caminho. Os principais são: Dique de Potrerillos, cidade de Uspallata, Centro de Esqui de Penitentes, Parque Provincial Aconcágua, Puente del Inca e Cristo Redentor de Los Andes.

Amanhecendo com a Cordilheira iluminada pelo sol ainda na Ruta 40
Amanhecendo com a Cordilheira iluminada pelo sol ainda na Ruta 40

Este é um passeio de longa duração e é necessário reservar todo o dia para percorrer os 400 km de ida e volta a serem vencidos aos longo do dia. Estávamos hospedados no Villaggio Hotel Boutique (que recomendamos, muito bom e bem localizado) e saímos do hotel às oito da manhã com o Alfredo, excelente motorista que trabalha com o Leonardo Harth. Optamos pelo motorista particular por alguns motivos: o primeiro deles é por não gostarmos dos tours engessados feitos pelas agências. Outro motivo foi que a estrada tem fama de muito perigosa, especialmente por conta das centenas de caminhões que a cruzam todos os dias e, além disso, dirigir por um trajeto perigoso com risco de nevasca não estava nos deixando confortáveis.

O trânsito na RN 7 é muito, muito intenso e a maioria é de caminhões que fazem a travessia Chile x Argentina e vice-versa
O trânsito na RN 7 é muito, muito intenso e a maioria é de caminhões que fazem a travessia Chile x Argentina e vice-versa. O perigo mora no abuso.

Além da tranquilidade e da responsabilidade no volante, Alfredo tem vasta experiência nesse trajeto por conta de seus 11 anos como motorista do ônibus da empresa CATA, que faz a travessia para o Chile por essa estrada diariamente. Ou seja, ele conhece esse trecho da Ruta 7 como a palma de sua mão.

Ainda era noite quando deixamos o hotel. Em Mendoza, as noites de outono são bem longas e isso nos proporcionou um dos visuais mais legais dos Andes até aquele momento. O Cordón del Plata estava aceso, reluzente e dourado com a chegada graciosa do sol. Um espetáculo.

Cordón del Plata pintado com o dourado do amanhecer mendocino
Cordón del Plata pintado com o dourado do amanhecer mendocino

A temperatura nessa época é bastante baixa e deixamos a cidade para trás com 5 graus positivos, mas ela foi caindo à medida que subíamos a montanha. Dependendo da época em que for, é imprescindível levar roupa de frio para esse passeio. Você vai precisar de casaco corta-vento e proteção para as extremidades, por exemplo: segunda pele, gorro e luvas.

5 opções de hospedagem muito bem localizadas dentro da cidade de Mendoza e em vinícolas:

$ Se você quer economizar e talvez preparar sua própria comida, dá uma olhada no Plaza Independencia
$$ Se preferir um hotel mais tradicional, com excelente café da manhã, sugiro Vilaggio Hotel Boutique
$$$ Mas se quer algo um pouco mais requintado, então fique no Park Hyatt Mendoza Hotel, Casino & Spa

Mas se o seu lance é uma acomodação super charmosa em uma vinícola, dê uma olhada nessas opções:

A Casa de Huéspedes La Azul, no Vale do Uco, tem uma linda vista para a Cordilheira dos Andes
Agrelo Vines Lodge, fica entre as regiões do Vale do Uco e Luján de Cuyo

— > Clique aqui para ver mais opções de hospedagem em Mendoza

Dique de Potrerillos

Nós estávamos com blusas quentes, mas nas pernas ia apenas uma calça jeans. Quando paramos no Dique de Potrerillos (ou Embalse Potrerillos, como queira) quase congelamos ao sairmos do carro. As luvas e gorrinhos nos permitiram algumas fotos nesse lindo lugar.

Paisagem dos arredores da represa de Potrerillos
Paisagem dos arredores da represa de Potrerillos

O Dique de Potrerillos é uma grande represa localizada no Rio Mendoza e cercada por montanhas por todos os lados. Em maio, ocasião de nossa visita, as montanhas que circundam a represa estavam nevadas, oferecendo uma paisagem muito bonita.

Dique de Potrerillos e suas montanhas salpicadas de neve
Dique de Potrerillos e suas montanhas salpicadas de neve

Prepare a câmera fotográfica porque à medida que vamos vencendo a Ruta 7, as paisagens vão se alterando, pintando quadros tão incríveis que é impossível resistir ao clique.

Subindo a Ruta 7 com as montanhas logo em frente. Paisagens incríveis durante todo o trajeto
Subindo a Ruta 7 com as montanhas logo em frente. Paisagens incríveis durante todo o trajeto

Aqui vale uma observação para quem optar por dirigir por conta própria: se fizer esse trajeto no inverno, tenha extremo cuidado com as pontes, pois é nelas que se concentram, na maioria das vezes, as “poças de gelo”, que estão entre as grandes culpadas pelas derrapagens e acidentes nas estradas geladas.

A neve deu um toque todo especial às montanhas do caminho
A neve deu um toque todo especial às montanhas do caminho

Na foto abaixo, pertinho do tronco das árvores há um amontoado de garrafas pet com água, coisa muito comum nessa e em outras estradas da Argentina. Em cada uma dessas localidades, um “santo” popular diferente recebe as oferendas em pequenos altares onde encontramos também imagens, alimentos e outros pequenos presentes. O altar que mais recebe oferendas é o da Defunta Correa, que arrebata milhares de devotos nessa região. As garrafas d’água para ela se amontoam em pilhas e mais pilhas nessa estrada.

À direita, ao pé da árvore, as garrafas de plástico marcam o local de oferenda
À direita, ao pé da árvore, as garrafas de plástico marcam o local de oferenda

Paramos poucas vezes nesse trajeto por dois motivos principais e que podem ajudá-lo na decisão sobre a forma como vai percorrer esse caminho: o primeiro deles é que o trajeto é longo (cerca de 400 km entre ida e volta) e não há como retornar antes de a noite cair se for parando a toda hora para fotos mais planejadas. Portanto, a maioria das fotos em que a estrada aparece nesse post foram tiradas de dentro do carro em movimento. Em segundo lugar, é proibido parar, indiscriminadamente, em qualquer lugar da Ruta 7. Há trechos muito perigosos. Mesmo assim, ainda voltamos para casa com muita beleza na memória da cabeça e na da câmera fotográfica.

Mais uma das paisagens desse belíssimo trajeto
Mais uma das paisagens desse belíssimo trajeto

Uspallata

Logo chegamos à cidade de Uspallata.

Uspallata, cidadezinha localizada às margens da RN7
Uspallata, cidadezinha localizada às margens da RN7

Uspallata é uma localidade pequena com um pequeno comércio e ruas não pavimentadas, transversais À RN7.

Simpática cidade de Uspallata, no trajeto para a Alta Montanha de Mendoza
Simpática cidade de Uspallata, no trajeto para a Alta Montanha de Mendoza

Em Uspallata você pode tomar um chá, um café ou um suco, fazer lanche ou almoçar. Nós optamos por um café quentinho na hospedaria da cidade e aproveitamos para colocar nossa calça de segunda pele por baixo da jeans, pois a temperatura só dava sinais de queda.

Quitutes do café anexo ao hotel Los Condores. Experimentamos uns alfajores, mas estavam velhos
Quitutes do café anexo ao hotel Los Condores. Experimentamos uns alfajores, mas estavam velhos

Em seguida fomos parados por uma inspeção policial trabalhando em conjunto com a secretaria de turismo de Mendoza. Havia ocorrido um acidente na antevéspera desse nosso passeio onde um caminhão em ultrapassagem proibida e irresponsável chocou-se com uma van de turismo matando cinco pessoas, entre elas, 4 brasileiros. Talvez por isso estivessem apertando o cerco e acabamos perdemos um tempo ali enquanto nosso motorista mostrava toda a documentação solicitada e a pessoa responsável conferia tudinho. Não saímos do carro para não irritar ninguém, mas a área renderia bons cliques.

A pequena Uspallata com sua paisagem bucólica
A pequena Uspallata com sua paisagem bucólica

Com tudo liberado, seguimos caminho, passando da paisagem branca das montanhas para o colorido da terra árida que adorna boa parte dessa estrada.

A beleza árida da paisagem desértica dos Andes
A beleza árida da paisagem desértica dos Andes

Um show de cores e formas que pode ser observado em todas as épocas do ano.

As variações coloridas da Ruta 7
As variações coloridas da Ruta 7

Quem percorre a Ruta 7 de ônibus no trajeto Santiago x Mendoza ou vice-versa, passa por todas essas paisagens e mais algumas outras no território chileno. Assim, quem fizer esse trajeto de ônibus e não fizer questão de parar nos locais, não precisa ocupar mais um dia da programação com ele, pois a estrada é exatamente a mesma.

Durante o trajeto, muitos veículos entre carros, caminhões e ônibus transitam em ambos os sentidos
Durante o trajeto, muitos veículos entre carros, caminhões e ônibus transitam em ambos os sentidos

O trajeto em si não é de extremo perigo, mas o trânsito é intenso e exige muita atenção. Há alguns trechos em que um deslizamento de terra ou pedra perece iminente. No entanto, a rodovia está em constante manutenção e está, toda ela, de boa qualidade.

A RN 7 passa por uma série de túneis em seu trajeto pelos Andes
A RN 7 passa por uma série de túneis em seu trajeto pelos Andes


Punta de Vacas

Um pouco à frente, na localidade chamada Punta de Vacas, está o posto da Gendarmeria Nacional (uma espécie de força militar que fiscaliza esse trecho da estrada) e fomos parados mais uma vez. No inverno, é obrigatório o porte de cadenas (correntes) que devem ser instaladas nos pneus em caso de neve na pista. No entanto, mesmo sem risco iminente de nevasca, quem não tiver cadenas no porta-malas não tem permissão para seguir caminho e deve retornar para a cidade. Portanto, se for alugar um carro ou viajar com o seu próprio, não se esqueça das correntes para os pneus.

Inspeção da Gendarmeria Nacional Argentina
Inspeção da Gendarmeria Nacional Argentina

Centro de Esqui de Penitentes

A próxima parada é a estação de esqui de Penitentes. Um pequeno centro às margens da Ruta 7 e que recebe muitos esquiadores e turistas durante o período de inverno.

Estação de Esqui de Penitentes, a mais próxima de Mendoza
Estação de Esqui de Penitentes, a mais próxima de Mendoza

Sem as nevascas, no entanto, é apenas uma micro cidade fantasma de beira de estrada. Mesmo fechada, você pode parar por aqui para usar os banheiros e tirar umas fotos.

Estrutura do centro de esqui de penitentes, que fica completamente deserto sem neve.
Estrutura do centro de esqui de penitentes, que fica completamente deserto sem neve.

Em Penitentes há hotel, restaurante, escola de esqui e até um bar, com uma inclinação curiosa de 25%, colocado ali propositalmente dessa forma pela cerveja Andes. A inclinação do bar faz alusão à inclinação ideal na hora em que a cerveja cai no copo. Só não sei como a gente fica lá dentro depois de uns copos. :o)

Bar Inclinado da Cerveja Andes. calma. Você não está bêbado, o bar é que está torto mesmo
Bar Inclinado da Cerveja Andes. Calma. Você não está bêbado, o bar é que está torto mesmo

Puente del Inca

A cerca de 7 km de Penitentes está a localidade Puente del Inca. Ali formou-se um pequeno comércio por conta da curiosa formação rochosa de mesmo nome que virou ponto turístico. No local também há banheiros.

Puente del inca, na RN 7. Mendoza, Argentina
Puente del inca, na RN 7. Mendoza, Argentina

Logo acima da ponte, se você reparar na foto, há uma pequena igreja. Próximo a ela há algumas ruínas de construções que dizem ser de um hotel, destruído em 1965 por um deslizamento. Embora esteja bem ao lado do hotel, a igrejinha se manteve de pé e resiste bravamente até os dias atuais. O restante foi destruído.

Atualmente está proibida a passagem pela ponte, pois ela apresenta risco de ceder.

Abaixo da ponte há ainda uma antiga construção que funcionava como banhos termais. Uma observação mais minuciosa leva-nos a perceber uma pequena fumaça deixada pelas águas que escorrem pelas pedras amarelas desse monumento natural. Mais curioso ainda é que há formação de gelo, inclusive estalactites geladas no local, apesar das águas termais.

As estalactites de gelo dão um toque especial à formação rochosa nessa época do ano
As estalactites de gelo dão um toque especial à formação rochosa nessa época do ano

A antiga ferrovia corta esse pequeno vilarejo, mas está desativada. Comenta-se em Mendoza que o governo argentino tem planos para reativá-la, o que serviria para reduzir o fluxo de caminhões de carga da RN 7. No entanto, o sindicato dos caminhoneiros parece ser contra e a briga continua indefinidamente. Enquanto isso, os vários acidentes (a maioria envolvendo caminhões) ao longo de toda a rodovia estão entre as marcas registradas da Ruta 7. Comenta-se também sobre um outro plano do governo, esse talvez menos complicado: transformar a utilidade da ferrovia colocando nela vagões turísticos.

Parte da ferrovia que cruza a localidade de Puente del Inca
Parte da ferrovia que cruza a localidade de Puente del Inca

Como se não bastassem as curiosidades que envolvem o lugar, a lenda que dá nome à localidade não podia ser menos fantástica. Reza a lenda que o herdeiro do trono do império Inca sofria de uma doença cuja cura não se encontrava. Contaram-no sobre as águas termais e milagrosas dessa localidade e ele partiu à sua procura. Encontrou-a, permaneceu ali por um tempo e curou-se do mal que o acometia. A lenda conta também que a ponte foi formada por servos que dobraram-se fim de que seu senhor cruzasse o rio pisando em suas costas. Feita a travessia, os servos se transformaram em granito. Por isso o nome de Puente del Inca.

Parque Provincial Aconcágua

Mais três quilômetros à frente e é hora de conhecer o Parque Provincial Aconcágua. Um lugar lindo cercado por montanhas e que atrai muitos alpinistas e montanhistas profissionais. A vedete do lugar, a montanha que dá dá nome ao parque, é a mais alta das Américas e desafiar suas paredes e a natureza que a cerca é um sonho para muita gente.

Entrada do parque. O Aconcágua lá no fundo, com a ponta coberta de nuvens
Entrada do parque. O Aconcágua lá no fundo, com a ponta coberta de nuvens

No inverno não há muito o que fazer por ali porque a neve acaba trazendo perigo para quem quer se aventurar até mesmo pelas trilhas mais simples, como a que vai até a Laguna Los Horcones.

Vista do Sendero Mirador Aconcágua
Vista do Sendero Mirador Aconcágua

Se deseja conhecer o parque e fazer alguma de suas trilhas, pesquise a melhor época e programe-se. Nós só conseguimos fazer a pequena trilha para o mirante do Aconcágua. Foram 400 m de terra molhada e neve congelada que escorregava igual sabão. Nesse caso, aconselho usar botas com solado mais adequado para esse tipo de terreno. Fui de tênis e não caí por pura sorte.

Sendero Mirador Aconcágua. Trilha pequena. Beleza grande.
Sendero Mirador Aconcágua. Trilha pequena. Beleza grande.

Um pouco mais acima fica a localidade de Las Cuevas e, com o tempo bom, você pode aproveitar para conhecer o Cristo Redentor de Los Andes. No inverno, no entanto, a estrada até ele, que ainda é de terra, costuma fechar por conta da neve. E justamente por esse motivo não conseguimos subir até lá. Alguns dias antes havia ocorrido uma nevasca que fechara inclusive o Paso Internacional.

Paisagem recorrente na RN 7. casinhas e montanhas áridas
Paisagem recorrente na RN 7. Belas casinhas e montanhas áridas

Era hora de retornar e, mesmo sem visitar o Cristo e a lindíssima região onde ele repousa, nosso passeio foi muito proveitoso. Novamente paramos em Uspallata, dessa vez para tirar nosso estômago da miséria. Almoçamos uma boa truta com batatas fritas no restaurante El Rancho.

Truta com batatas fritas no restaurante El Rancho, em Uspallata.
Truta com batata frita no restaurante El Rancho, em Uspallata.

Passeio bacana para quem gosta de montanhas, paisagens interessantes e estrada. Muita estrada.

Resuminho e dicas para simplificar seu planejamento:
– Se vai fazer a travessia de ônibus (Chile x Argentina ou vice-versa) e não faz questão de parar nos pontos turísticos da RN7, não inclua esse passeio no seu cronograma.
– No caso da travessia dos Andes, procure não fazer no inverno para não correr o risco de pegar o Paso Internacional fechado por conta das nevascas
– Lembre-se de levar correntes para os pneus. Elas são obrigatórias.
– Leve água. Há paradas no caminho, mas não são muito frequentes, principalmente no início da subida partindo de Mendoza
– Se for no inverno LEVE AGASALHO e apetrechos como luvas e gorro! Sério, gente, faz falta.
– Caso opte por dirigir um carro alugado ou o seu próprio, tenha em mente que vai precisar manter sua atenção total na estrada e não na paisagem
– Se quiser esquiar, há hotéis e albergues no centro de Esqui de Penitentes
– Há hotéis em Uspallata e de lá também partem alguns passeios

Assista ao nosso vídeo desse passeio e não se esqueça de deixar um joinha.

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Apaixonada por viagens, natureza, lugares lindos e interessantes e por fotografia. Viajei pouco até hoje, mas curti cada viagem e tirei delas o melhor que pude. Viajar e fotografia são paixões de infância! Criei esse blog para compartilhar minhas experiências durante minhas viagens e trilhas feitas com meu marido. Trocando informações, todo mundo se ajuda! :)

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